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NTRODUÇÃO:

Que o Brasil é um dos países com a maior carga tributária do planeta, isso já foi e não é segredo para ninguém. A problemática reside na questão da falibilidade dos serviços públicos prestados ao contribuinte.

Aliás, Millor Fernandes já dizia:

“Me arrancam tudo a força e ainda me chamam de contribuinte”

DESENVOLVIMENTO

Segundo estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil é o país com a maior carga tributária em toda a América Latina e o Caribe. O indicador tem gerado entre 32% e 33% do PIB desde 2005.

Assim, o Brasil já tem, ou melhor, já sofre uma tributação semelhante a dos países ricos, portanto, mais desenvolvido, segundo a OCDE.

Lamentavelmente a contraprestação dos serviços são extremamente falhos e deficientes, podemos citar, por exemplo, a saúde e a segurança pública, entre tantas outras ainda.

São inúmeros os hospitais sem os materiais médicos e hospitalares mais básicos, pacientes perdendo a vida em corredores e chão de hospitais, na vã esperança de um leito que jamais chegará.

O mesmo processo de desumanização do contribuinte também é sentido na esfera da Segurança Pública, ou melhor, (In) segurança pública. Policiais péssima e vergonhosamente remunerados, o próprio Estado expondo mensalmente em seus soldos que suas vidas e coragem não tem nem mesmo um valor que possa ser digno.

Infelizmente, esses não são os únicos exemplos que padece a sociedade brasileira com a deficiente administração pública e da gestão tributária.

Quando se “arranca”, ou melhor, arrecada uma elevada tributação, por meio dos impostos, taxas e contribuições, e a contraprestação é totalmente deficitária em algumas coisas até inexistente, resta óbvio a desumanização dos contribuintes, sendo-lhes negado os direitos mais básicos para a manutenção da vida.

CONCLUSÃO:

Por todo exposto podemos concluir que os Direitos Humanos estão intimamente ligados com a tributação, uma vez que, a sua gestão seja falha ou eficiente influencia inteiramente a vida social.

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Fonte: Jusbrasil